“Há uma preocupação por parte dos servidores da casa, quando chega o final do ano sem receber os seus salários. E também há uma preocupação do Governo do Estado, da Secretaria de Saúde e da maternidade, em manter a praxe o pagamento até o fechamento do ano financeiro que é até o dia 20 de dezembroâ€, disse Francisco Macedo, diretor da maternidade.
Perguntado sobre a falta de medicamentos básicos para pacientes gestantes, o diretor também nega as afirmações. “Nós tivemos um ponte negativo por conta de processos vencidos e de licitações em andamento, que estamos terminando de resolver. Já resolvemos uma grande parte e em 15 dias todo o processo de licitação, de aquisição de insumos, medicamentos, materiais cirúrgicos estejam resolvidosâ€, declarou o diretor.
Sobre a superlotação, Francisco Macedo informou que há sempre problemas de lotação assim como existem perÃodos em que sobram vagas. Ele confessou que há problemas no funcionamento adequado da rede. Alega ter recebido entre 50 e 55% de rico baixo e médio risco que podem ser tratados na base, que são os municÃpios onde as gestantes residem.
TERESINA