A��o j� arrecadou R$ 1 mi para cirurgia de beb� nos EUA

Publicada em 19 de Maio de 2014 �s 21h20

Imagem: Clique para ampliar O apelo de celebridades colocou em evid�ncia a hist�ria de Marina Calasans do Nascimento, um beb� de Sergipe com�oito meses de vida, que precisa de um transplante de intestino para sobreviver. Como a cirurgia n�o � realizada no Brasil, o procedimento precisaria ser feito nos Estados Unidos, com custo de cerca de R$ 2 milh�es. “Temos conhecimento de que a �ltima cirurgia no Pa�s foi feita h� 10 anos e a crian�a n�o resistiu”, explica Luiza Stella Correia Ferreira, m�e de Marina. A “corrente do bem”, como a campanha ficou conhecida, j� arrecadou R$ 1,1 milh�o at� esta segunda-feira. Luiza conta que come�ou a agir de maneira despretensiosa, pedindo a ajuda dos artistas por meio doInstagram.�“Queria que eles me auxiliassem, mas nunca imaginei que tomaria essa propor��o e que o caso da minha filha ficasse conhecido. N�o era isso que eu estava esperando”, afirma. A campanha para arrecadar doa��es tem gerado ampla como��o e ganhou at� mesmo uma hashtag: #ajudemarina. Nos �ltimos seis dias, desde que a a��o tomou as redes sociais, o n�mero de seguidores do perfil aumentou consideravelmente e hoje j� conta com mais de 95 mil f�s que apoiam a causa e acompanham o dia a dia da pequena Marina. Uma p�gina no�Facebook�tamb�m foi criada para amparar a campanha. Luciano Huck compartilhou a causa em seu perfil no Instagram Foto: @lucianohuck/ Instagram / Reprodu��o Ivete Sangalo, Claudia Leitte, Luciano Huck, Ang�lica, Gisele B�ndchen, Bruna Marquezine, Tat� Werneck, Leandro Hassum e Isabella Fiorentino foram alguns dos artistas que compartilharam o caso. Luiza conta que as dificuldades com a filha come�aram antes de seu nascimento. Na 24� semana de gesta��o, um exame confirmou que a m�e sofria de incompet�ncia do colo uterino, o que a fez passar os �ltimos dois meses de gesta��o internada em uma posi��o que mantinha seus p�s elevados. Na 32� semana, Marina superou at� mesmo a expectativa dos m�dicos e nasceu, ainda prematura, com 1,840 kg. Ap�s passar pela UTI neonatal e pela intermedi�ria, Marina foi para casa com 19 dias.�“Perfeita, saiu linda”, garantiu a m�e. A partir do 21� dia, o beb� apresentou c�licas e v�mitos. O quadro piorou e conclus�es imprecisas dos m�dicos adiaram o diagn�stico final, descoberto apenas um m�s depois: enterocolite necrosante. Com o intestino necrosado, a crian�a passou por tr�s cirurgias at� ser transferida para o hospital infantil Sabar�, em S�o Paulo, em dezembro do ano passado. Luiza afirma que, apesar da qualidade dos m�dicos, os especialistas da casa n�o tinham experi�ncia neste tipo de caso. A fam�lia encontrou na internet o profissional brasileiro que trabalha nos Estados Unidos e se interessou em ajudar. “Levei os exames em um encontro aqui em S�o Paulo e ele disse que realmente � caso de transplante”, conta. Marina tem apenas 5 cent�metros de intestino delgado e se alimenta por cateter ligado direto ao cora��o, o que lhe afeta o f�gado e causa infec��es. A alimenta��o acontece por sonda, pela qual recebe leite por gotejamento. Para fazer o transplante em Pittsburgh, Marina precisa atingir 8 quilos�Hoje ela est� com quase 6 quilos. “Cada grama que ela ganha � uma luta”, afirma Luiza. A m�e est� confiante na recupera��o da filha. “Ap�s dar a entrada com a papelada no hospital, h� uma m�dia de seis meses de espera pelo �rg�o. Sabemos dos riscos, mas, acima de tudo, acreditamos no melhor”, completa Luiza

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Fonte: Vooz �|� Publicado por:

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