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A palavra medo não faz parte do dicionário chileno às vésperas do jogo decisivo das oitavas de final da Copa do Mundo contra o Brasil. Apesar da tradição inferior e do retrospecto desfavorável, a seleção andina esbanja confiança diante da favorita equipe de Luiz Felipe Scolari.
Com um discurso corajoso, o técnico Jorge Sampaoli reconhece as qualidades adversárias, mas pede uma postura aguerrida aos seus jogadores. saiba mais Felipão faz mistério sobre escalação para jogo contra o Chile Chile se fecha e aposta na autoestima contra o Brasil Futebol embala nos EUA, bate recordes de audiência e leva milhares às ruas Alemanha vence os EUA e fica em 1º; americanos também avançam C. Ronaldo lamenta queda e gols perdidos: futebol é assim Leia mais sobre Copa 2014
"Sabemos que será um jogo intenso e muito difícil. A valentia e a rebeldia terão muito importância. Temos que nos posicionar diante de um estádio, de um país, de uma história que eles têm. E esse grupo tem essa característica de lutar contra isso", disse o comandante chileno.
E os confiantes jogadores parecem entender o pedido do chefe. Confiantes, eles acreditam que o Chile está pronto para vencer o Brasil e surpreender um Mineirão lotado neste sábado.
"Esse grupo está convicto que pode vencer. Podemos mudar a história. É uma linda oportunidade para mudar esse destino. Estamos muito preparados e convencidos de que podemos passar a diante", contou o lateral esquerdo Eugenio Mena.
Nem mesmo o possível desfalque de Gary Medal e a situação complicada de Arturo Vidal, que vai para o jogo com dores no joelho, assustam.
"O espírito de todo o grupo está muito bom. Vamos para cima dessa vitória", encerrou Mena.
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