O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux cantou e tocou guitarra durante jantar oferecido por associações de magistrados em homenagem a Joaquim Barbosa, que tomou posse como presidente do tribunal - clique no vídeo ao lado para assistir.
Por volta das 23h40 de quinta-feira (22), Fux subiu ao palco, colocou a guitarra de um dos músicos da banda que se apresentava no coquetel e tocou "Um dia de domingo", do cantor Tim Maia. Durante vários momentos da música, Fux foi acompanhado pela plateia, formada por servidores do Judiciário e magistrados.
Antes de passar a guitarra a Fux, o líder da banda enfatizou aos músicos: "Ó, banda. Temos de caprichar porque o ministro é faixa preta de jiu-jitsu". O ministro, então, afinou o instrumento com os músicos e interpretou o clássico de Tim Maia.
Em meio à canção ele afirmou que juízes são "simples e do povo". "Atenção! Eu queria oferecer essa homenagem ao meu amigo, o ministro Joaquim Barbosa. Em seu discurso, com todas as letras, ele disse que ministros e juízes são homens simples e do povo", afirmou.
O ministro cantou pelo menos por cinco minutos e foi aplaudido pelo público presente à festa, que tirou fotos e gravou vídeos.
"Já faz tempo que eu não toco. É uma homenagem ao Joaquim, que gosta de música", afirmou Fux depois de demonstrar suas habilidade no palco.
O ministro disse que perguntou a colegas do tribunal se "pegaria mal" cantar no coquetel. "Falei com o Marco Aurélio e o Joaquim e eles disseram 'mete bronca'", relatou. Segundo Fux, "o importante é ser bom no que faz e ser feliz".
Presidente tietado
Em seu primeiro evento social como novo presidente do Supremo, o ministro Joaquim Barbosa foi tietado por convidados no coquetel. O evento, às margens do lago Paranoá, reuniu sevidores, magistrados e famosos.
Joaquim Barbosa chegou por volta das 21h e foi muito aplaudido. Após cumprimentar convidados, sentou-se com sua mãe, Benedita, de 76 anos. A presença do magistrado no local formou uma aglomeração de pessoas em torno na mesa tentando fotografá-lo. Ele, então, decidiu se retirar e foi buscar água mineral no bar.
No caminho, foi interpelado por convidados que pediram para tirar fotos. Barbosa atendeu a todos os pedidos. Em poucos minutos havia uma multidão ao seu redor. Seguranças que o acompanhavam foram obrigados a formar um cordão de isolamento para evitar o empurra-empurra.
Diante do assédio generalizado, o ministro se retirou para área externa do salão, onde ficou por meia hora, em local inacessível para os convidados.
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