Piaui em Pauta

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No Piauí, camisas da seleção s

No Piauí, camisas da seleção são vendidas na rua e até em sorveterias.

Publicada em 12 de Junho de 2014 �s 13h22


 A Copa do Mundo realizada no Brasil provoca não só a paixão do torcedor pelo futebol, mas também o comercio informal. Nesta quinta-feira (12), dia da abertura do mundial, a venda de camisetas e artigos com as cores da seleção brasileira rendem dinheiro extra para os comerciantes que aproveitam a movimentação desse período e montam barracas improvisadas em vários pontos da capital. Alguns usam até o próprio carro como vitrine para expor os produtos.

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O comerciante Manuel Bozé e sua mulher Maria das Dores transformaram a sorveteria que possuem em ponto de venda de artigos da Copa. “Além do sorvete, os clientes podem comprar camisa, chapéus, bandeiras e outros itens com as cores da seleção brasileira. Apostamos nas vendas que começaram tímidas, mas agora tudo vai bem. Sempre tem gente comprando e conseguimos uma boa renda extra”, disse Manuel.
Já o vendedor Augusto Fernandes revela que espera hoje uma vitória do Brasil sobre a Croácia. “Se a seleção vencer, as vendas das camisas que já estão ótimas podem dobrar. A procura nesses últimos é tão grande que não dá nem tempo de expor as camisas, e o único jeito é colocá-las no chão para os clientes escolherem”, afirmou Augusto.
Mesmo sendo proprietário de uma loja no Centro da capital, Augusto apostou na venda itinerante e escolhe outros pontos da cidade para expor seus produtos. “Coloco as mercadorias no carro e saio vendendo pelas ruas. Quando abrimos a porta-mala do carro, as pessoas já se aglomeram e as vendas tem sido satisfatórias. O preço das camisas varia de R$ 15 a R$ 45”, revelou.

A empresária Valdirene Arrais confessa que deixou para comprar a camisa na última hora. “Não é por desacreditar na seleção, mas sim porque como todo brasileiro deixei tudo para última hora. Comprei duas camisas, uma para eu usar e outra para minha filha, agora vamos nos reunir com várias amigas e assistir ao jogo juntas”, contou Valdirene.

Valdirene diz que prefere adquirir as réplicas da camisa da seleção porque o preço das originais é muito alto. "Aqui tivemos um preço bem acessível e, de acordo com a realidade do nosso país, é apenas dessa forma que todo mundo consegue comprar uma camisa e torcer pelo Brasil", destaca Valdirene.

Na família do João Neto ninguém pode torcer pelo Brasil sem a camisa da seleção, e para completar o time em casa só faltava o uniforme do João Pedro, seu filho de dois anos de idade. “Estava indo ao Centro comprar a camisa para ele, mas como encontramos aqui mesmo na região onde moramos foi bem mais fácil. É até melhor porque não enfrentamos a correria das lojas”, disse João Neto.
Tags: No Piauí, camisas da - A Copa do Mundo real

Fonte: GLOBO �|� Publicado por: Da Redação
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