Os promotores Ubiraci Rocha e Eliardo Cabral pediram novas informações sobre a investigação da morte da estudante Fernanda Lages à Comissão Investigadora do Crime Organizado. Eles querem saber por que a perícia no local do crime não chegou a nenhuma conclusão e sobre o resultado de um exame de HIV que teria sido feito no corpo da estudante.
A Cico teria respondido que a perícia não chegou a nenhuma conclusão porque o local do crime não foi preservado. Sobre o exame de HIV, a Cico disse que o mesmo não foi realizado. No entanto, segundo informações, o material extraído do sangue da estudante está no Instituto de Criminalística da Paraíba e, a qualquer momento, o teste pode ser solicitado.
Polícia Federal solicitou também que o celular da estudante, que foi encontrado destruído ao lado do corpo de Fernanda, fosse reconstruído. A intenção da PF é periciar o aparelho, o que está impossível de ser feito no estado em que se encontra. O celular foi enviado para a fábrica Nokia, em São Paulo.
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