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Collor rebate acusação de envolvimento com doleiro preso na operação Lava-Jato

Publicada em 26 de Maio de 2014 �s 18h00


O senador Fernando Collor negou envolvimento com doleiro. O senador Fernando Collor negou envolvimento com doleiro. O senador Fernando Collor (PTB-AL) rebateu, nesta segunda-feira (26), a acusação de ter recebido depósitos bancários do doleiro Alberto Yousseff, envolvido na operação Lava-Jato da Polícia Federal, que investigou um esquema de evasão de divisas com volume estimado em cerca de R$ 10 bilhões. Imagem: Waldemir Barreto/Agência SenadoClique para ampliarO senador Fernando Collor negou envolvimento com doleiro. Segundo o senador, o juiz Sérgio Moro, da Justiça Federal no Paraná, já informou ao Supremo Tribunal Federal que ele não está envolvido em nenhuma das oito ações penais decorrentes das investigações realizadas. Collor afirmou que não conhece o doleiro Alberto Youssef e que jamais manteve qualquer relacionamento de ordem pessoal ou política com ele. Afirmou o mesmo em relação a Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, e acrescentou que conhece Pedro Paulo Leoni Ramos, que foi ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos quando exerceu a Presidência da República, mantendo relação de amizade e respeito com ele e a família, há mais de 30 anos. O parlamentar atribuiu à revista Veja, que veiculou reportagem sobre o assunto, de tentar atingi-lo, após ser condenada a lhe pagar uma indenização de R$ 1,4 milhão (valor corrigido) por calúnia, injúria e difamação. — Como sempre, levantaram suspeitas, camuflaram informações, emitiram insinuações e, pior, fizeram acusações. Fernando Collor ressaltou que, em abril deste ano, já após a condenação pela Justiça, a revista publicou matéria em que denunciava o depósito de um cheque de R$ 8 mil na conta bancária de Collor, que seria produto de um "suposto e mirabolante esquema de origem e intermediação". — Por que divulgaram, àquela altura, tão somente a informação de um único depósito se todos os comprovantes foram certamente encontrados juntos? Como pode, em uma história de suposto interesse jornalístico, reportar o fato de forma incompleta? Qual foi, afinal, a intenção de omitir as demais informações que, agora, eles mesmos apresentam? Convenhamos, que é inimaginável que uma fonte jornalística não prestasse por completo tal informação.

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Fonte: Vooz �|� Publicado por:
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