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Emoção marca velório de Jair Rodrigues na Assembleia em SP

Publicada em 09 de Maio de 2014 �s 07h20


 emoção marcou o velório de Jair Rodrigues que morreu nesta quinta (8) em casa após sofrer um infarto; o cantor tinha 75 anos emoção marcou o velório de Jair Rodrigues que morreu nesta quinta (8) em casa após sofrer um infarto; o cantor tinha 75 anos Imagem: Reprodução/Terra emoção marcou o velório de Jair Rodrigues que morreu nesta quinta (8) em casa após sofrer um infarto; o cantor tinha 75 anos  O corpo de Jair Rodrigues chegou no início da noite desta quinta-feira (8) para o velório que acontece na Assembleia Legislativa de São Paulo. O cantor de 75 anos morreu em casanesta manhã, após sofrer um infarto. O corpo de Jair será sepultado às 11h desta sexta-feira (9), no Cemitério Gethsemani no bairro do Morumbi em São Paulo. saiba mais Morre o cantor Jair Rodrigues aos 75 anos Leia mais sobre Jair Rodrigues A chegada do caixão que trazia o corpo de Jair Rodrigues foi marcada por muita emoção. Do carro fúnebre até o salão onde será velado, o esquife foi carregado por seu filho Jair Oliveira, o cantor Simoninha, filho de Wilson Simonal, contemporâneo e amigo de Jair, e o guitarrista Paulinho Dafne, que tocou ao lado de Jair Rodrigues em diversas ocasiões. O cantor Eduardo Araújo, um dos primeiros a chegar ao velório, demonstrou bastante emoção. "Pensava que o Jair fosse eterno. A gente nunca espera. Ele nunca tinha um momento de tristeza, estava sempre alegre e jamais vai sair de dentro do meu coração. A Sylvinha vai receber ele no céu" disse, lembrando sua parceira musical e esposa Sylvinha Araújo, morta em 2008. O publicitário Washington Olivetto passou rapidamente pelo velório para prestar suas condolências à família, e aproveitou para relembrar a época em que conheceu o cantor, quando ele fazia parte do lendário programa Fino da Bossa. Olivetto, que é muito amigo dos filhos de Jair, afirmou que guardará a alegria do artista como principal lembrança. “O Jair era a síntese da alegria do brasileiro”. Com os olhos cheios de lágrimas, a apresentadora Palmirinha Onofre destacou a humildade de Jair, ao relembrar que, quando ele esteve em seu programa, cumprimentou a todos da equipe, inclusive aos faxineiros. “A gente não devia chorar, porque ele era muito alegre. Ele não tinha distinção de classes, era uma pessoa maravilhosa que vai ficar no meu coração”. Ao lado da família de Jair desde que recebeu a notícia da morte, Simoninha frisou a forte presença do cantor em toda a sua vida, do batizado de seu filho até a morte de seu pai, Simonal, que morreu em 2000. “Me sinto privilegiado por ter usufruído tantos anos da sua alegria. Não tenho palavras para expressar o carinho, a alegria, a gratidão”, emocionou-se. "Ele não tinha máscaras" Roberta Miranda não conseguiu conter as lágrimas ao contar a importância de Jair em sua carreira como cantora. Segundo a artista, na época em que ainda era desconhecida, ela sonhava em ouvir o seu nome em alguma rádio. Jair, então, realizou o seu desejo e a impulsionou no mercado fonográfico. “Eu comecei a chorar (quando ouviu a rádio). Foi a partir daí que as gravadoras começaram a me dar oportunidade”, relembrou Roberta, que lançou seu primeiro álbum de estúdio em 1986. Depois de pedir desculpas por estar chorando por Jair, já que ele era a alegria personificada, a cantora destacou que ele sempre foi uma pessoa muito autêntica e que não mudava sua personalidade de acordo com o grupo de pessoas com quem convivia. “Jair não era bastidores, ele não tinha máscaras. É a essência dele, por isso vai fazer tanta falta”.

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Fonte: Vooz �|� Publicado por:
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