Piaui em Pauta

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Explosões são ouvidas próximo ao local da queda do MH17

Publicada em 31 de Julho de 2014 �s 10h50


 Imagem:  Várias explosões foram registradas nesta quinta-feira perto do local onde foi derrubado o avião da Malaysia Airlines no leste da Ucrânia, em uma zona controlada pelos separatistas pró-russos, constatou um jornalista da AFP pouco depois da chegada dos peritos internacionais. Uma coluna de fumaça podia ser vista na zona, a menos de dez quilômetros do local onde ainda se encontram restos dos passageiros e do Boeing malaio derrubado por um míssil em 17 de julho com 298 pessoas a bordo. Especialistas holandeses e australianos, acompanhados por uma equipe de observadores internacionais, chegaram ao local nesta quinta-feira. "A missão de observadores da OSCE (na Ucrânia) chegou ao local do acidente do MH17 pela primeira vez em uma semana, acompanhada de quatro especialistas holandeses e australianos. Foi usada uma nova rota" para chegar à região, postou a OSCE em sua página no Twitter. Em uma primeira fase da investigação da tragédia, os especialistas dos dois países que mais tiveram vítimas na catástrofe tentarão localizar restos humanos que não foram encontrados pelos serviços de resgate ucranianos e os pertences pessoais dos passageiros e membros da tripulação mortos. Por outro lado, a embaixada da Malásia em Kiev confirmou a chegada de 68 policiais hoje à capital ucraniana procedentes desse país asiático que acompanharão os analistas. A Ucrânia suspendeu hoje por um dia todas as suas operações militares no leste do país por pedido expresso do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, para permitir que analistas internacionais cheguem ao local onde caiu o avião malaio com 298 passageiros a bordo. "Em 31 de julho, as tropas que participam na fase ativa da operação antiterrorista não participam de ações de combate com exceção da defesa de suas posições das agressões" do inimigo, informou o centro de imprensa das forças ucranianas. Kiev declarou esta quinta-feira "o Dia da OSCE, por exigência do secretário-geral da ONU" a fim de "garantir um trabalho efetivo dos especialistas internacionais na região do acidente do Boeing 777" malaio, derrubado há duas semanas em uma região controlada por separatistas pró-Rússia.

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Fonte: Vooz �|� Publicado por:
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