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O 'sarau do mensalão' segue...

O 'sarau do mensalão' segue com Cazuza e Pessoa.

Publicada em 17 de Agosto de 2012 �s 07h35


A veia poética do ministro Carlos Ayres Britto, presidente do Supremo Tribunal Federal, continuou provocando entusiasmo nos advogados dos réus do processo do mensalão durante a segunda semana de julgamento. Chico Buarque, tão mencionado nos primeiros dias, deixou de ser convocado pelo batalhão de bacharéis para ceder espaço a Cazuza, Fernando Pessoa, Luiz de Camões e, por que não, trechos de obras dos próprios defensores.

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“Iria usar uma frase de Chico Buarque, que já foi citado aqui. Mas Chico já deu o que tinha que dar nessa tribuna”, avisou Luiz Maximiliano Leal Telesca Mota, advogado de Anita Leocádia, ex-assessora do então deputado federal Paulo Rocha. “Vou usar então uma citação minha: ‘Nós precisamos de um choque de serenidade. De uma bomba que produza calma, que produza jurisprudência. Essa denúncia não sobrevive a um olhar sereno’”.

Embora tenha concedido uma folga a Chico, Telesca Mota seguiu explorando a música popular brasileira. “Senhor procurador, 'sua piscina está cheia de ratos, suas ideias não correspondem aos fatos'”, disse, ao encerrar sua sustentação oral com um trecho de O tempo não para, de Cazuza.A veia poética do ministro Carlos Ayres Britto, presidente do Supremo Tribunal Federal, continuou provocando entusiasmo nos advogados dos réus do processo do mensalão durante a segunda semana de julgamento. Chico Buarque, tão mencionado nos primeiros dias, deixou de ser convocado pelo batalhão de bacharéis para ceder espaço a Cazuza, Fernando Pessoa, Luiz de Camões e, por que não, trechos de obras dos próprios defensores.

“Iria usar uma frase de Chico Buarque, que já foi citado aqui. Mas Chico já deu o que tinha que dar nessa tribuna”, avisou Luiz Maximiliano Leal Telesca Mota, advogado de Anita Leocádia, ex-assessora do então deputado federal Paulo Rocha. “Vou usar então uma citação minha: ‘Nós precisamos de um choque de serenidade. De uma bomba que produza calma, que produza jurisprudência. Essa denúncia não sobrevive a um olhar sereno’”.

Embora tenha concedido uma folga a Chico, Telesca Mota seguiu explorando a música popular brasileira. “Senhor procurador, 'sua piscina está cheia de ratos, suas ideias não correspondem aos fatos'”, disse, ao encerrar sua sustentação oral com um trecho de O tempo não para, de Cazuza.A veia poética do ministro Carlos Ayres Britto, presidente do Supremo Tribunal Federal, continuou provocando entusiasmo nos advogados dos réus do processo do mensalão durante a segunda semana de julgamento. Chico Buarque, tão mencionado nos primeiros dias, deixou de ser convocado pelo batalhão de bacharéis para ceder espaço a Cazuza, Fernando Pessoa, Luiz de Camões e, por que não, trechos de obras dos próprios defensores.

“Iria usar uma frase de Chico Buarque, que já foi citado aqui. Mas Chico já deu o que tinha que dar nessa tribuna”, avisou Luiz Maximiliano Leal Telesca Mota, advogado de Anita Leocádia, ex-assessora do então deputado federal Paulo Rocha. “Vou usar então uma citação minha: ‘Nós precisamos de um choque de serenidade. De uma bomba que produza calma, que produza jurisprudência. Essa denúncia não sobrevive a um olhar sereno’”.

Embora tenha concedido uma folga a Chico, Telesca Mota seguiu explorando a música popular brasileira. “Senhor procurador, 'sua piscina está cheia de ratos, suas ideias não correspondem aos fatos'”, disse, ao encerrar sua sustentação oral com um trecho de O tempo não para, de Cazuza.
Tags: O 'sarau do mensalão - A veia poética

Fonte: VEJA �|� Publicado por: Da Redação
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