Piaui em Pauta

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Poderíamos ter organizado melhor a Copa do Mundo, dizem empresários

Publicada em 22 de Maio de 2014 �s 12h55


 Imagem: ReproduçãoClique para ampliar Importantes empresários brasileiros criticaram nesta quinta-feira (22) a organização da Copa do Mundo no Brasil. Para eles, o Pais poderia ter feito melhor. Durante evento que marcou a abertura do escritório da Bloomberg em SP, o CEO do banco Itau, Roberto Setúbal, reconheceu que o Brasil não fez um bom trabalho. saiba mais Motéis viram opções econômicas para hospedar torcedores na Copa Copa: governo aposta no bom-senso de policiais para evitar greve Dilma garante que os aeroportos do país estão preparados para Copa Lula chama de babaquice metrô ter que ir dentro de estádio Estudo: calor excessivo em jogos da Copa pode levar à morte Leia mais sobre Copa do Mundo 2014 — Poderíamos ter feito um trabalho melhor. O Brasil é melhor do que isso. A CEO da rede varejista Magazine Luiza, Luiza Helena Trajano, concordou com a crítica, mas ressaltou que o Mundial é uma oportunidade para mostrar o País. — Temos pouco mais de 6 milhões de turistas por ano. Temos que aproveitar o evento para mostrar o Pais, fazer esse número crescer de 20% a 30% nos próximos anos. (...) Tirar o melhor da Copa. Pessimismo Apesar das críticas, Luiza questionou os empresários que passam uma imagem negativa do Brasil, mesmo com um "lucrão". — Temos que assumir que o Brasil é nosso. Temos de aprender a falar bem do País. O presidente do grupo JBS no Brasil, Wesley Batista, seguiu a sugestão de Luiza e declarou que a atual onda de pessimismo está "acima da realidade". — Crescer apenas 2% está aquém do que podemos, mas não é nenhum desastre. Continuamos otimistas. Futuro e eleições Luiza e Batista, juntamente com Cláudio e Flavio, afirmaram que ainda há uma demanda represada no País capaz de empurrar o crescimento. No entanto, foram categóricos ao afirmar que o Brasil precisa recuperar sua competitividade, e isso se faz com a redução do custo-Brasil. "Temos que recobrar nossa competitividade. Estamos em queda vertiginosa", disse Flavio Rocha, vice-presidente da Guararapes Confecções. Brasil cai três posições em ranking de competitividade Para os empresários, o salto se faz com as reformas estruturais, política e tributária, para desburocratizar o Brasil

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Fonte: Vooz �|� Publicado por:
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