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Rebeldes negam remoção de destroços do MH17; Ucrânia diz ter provas

Publicada em 19 de Julho de 2014 �s 12h00


 Os rebeldes que controlam a região no leste da Ucrânia onde o voo MH17 da Malaysia Airlines foi derrubado por um míssil na última quinta-feira (17) negam ter alterado a cena da tragédia. Os grupos afirmam que estão preocupados com a situação humanitária no local, na medida em que os corpos das vítimas estão em decomposição e no calor, segundo o líder separatista Aleksander Borodai. saiba mais Ucrânia acusa rebeldes de removerem 38 corpos de avião derrubado Evidências mostram que voo MH17 foi derrubado por míssil, diz Obama Possíveis destroços de avião da Malásia são encontrados no litoral australiano. Buscas são suspensas Busca de avião da Malásia pode terminar em uma semana Navio chinês em busca por avião diz ter "captado sinal" Leia mais sobre Avião da Malysia "Corpos de pessoas inocentes estão caídos no calor. Nos reservamos o direito, se o atraso permanecer, de começar o processo de retirada dos corpos. Nós pedidos à Rússia para que nos ajude com esse problema e envie seus especialistas", disse Borodai. O líder dos rebeldes disse ainda que as caixas-preta da aeronave não foram encontradas, ao contrário do que estava sendo divulgado. O grupo pró-Rússia liberou, neste sábado (19), a entrada de monitores da OSCE (Organização para Segurança e Cooperação na Europa, na tradução do inglês) em parte da área onde ocorreu a queda do avião.  PROVAS O governo da Ucrânia disse ter "evidências convincentes" que o grupo que disparou o míssil que teria derrubado o avião era formado por cidadãos russos com o apoio do governo. Além disso, os governantes também denunciaram neste sábado (19) que os rebeldes pró-Rússia removeram 38 corpos do local do incidente. Segundo eles, o grupo também destruiu evidências de "crimes internacionais" que estavam entre os destroços do avião. "Milicianos armados afastaram as equipes de resgate e os deixaram sem meios de comunicação. Levaram os corpos em um caminhão. De acordo com os milicianos, os corpos serão levados para a cidade de Donetsk", informou uma fonte do governo da região onde aconteceu o acidente, citada pela imprensa ucraniana. O primeiro ministro ucraniano afirmou que homens armados impediram especialistas do governo de coletar evidências no local e ainda ameaçaram a equipe. COOPERAÇÃO A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, ligou para o presidente da Rússia, Vladimir Putin, neste sábado, para usar sua influência e conseguir um cessar-fogo no conflito entre rebeldes e ucranianos. Segundo um comunicado do governo alemão, os dois líderes concordaram que as investigações precisam ser lideradas por uma comissão de forma independente. 

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Fonte: Vooz �|� Publicado por:
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