Os radicais brasileiros começaram a ser investigados em 2016, quando a polícia da Espanha descobriu que um deles, de Goiás, trocava mensagens com apoiadores do Estado Islâmico daquele país. Investigadores espanhóis alertaram a Polícia Federal brasileira e, assim, começou a Operação Átila. A missão: identificar e prender, com base na Lei Antiterrorismo, aqueles que se diziam os "revolucionários islâmicos" do Brasil.
A reportagem especial do Fantástico traça um perfil desses jovens que planejavam criar uma facção armada no país, e realizar atentados, inclusive no carnaval.