Publicada em 17 de Dezembro de 2015 �s 17h21
Centro de Parto Normal da Maternidade Dona Evangelina Rosa (Foto:Ascom Sesapi)
A Maternidade dona Evangelina Rosa (Mder) comemora nesta sexta-feira (18), às 10h30, um ano de inauguração do Centro de Parto normal (CPN) . O Centro presta assistência humanizada ao parto e nascimento de risco habitual e tem ganho reconhecimento desde sua criação.
O trabalho, realizado por enfermeiras obstetras, através da adoção das boas práticas preconizadas pela Rede Cegonha é centrada nas necessidades da mulher respeitando a sua individualidade e fortalecimento do vínculo afetivo e amamentação.
Parto Humanizado São cinco leitos (quarto PPP) individualizado, cada um com cavalinho, barra fixa, bola suíça, berço aquecido e banheiro anexo, que possibilita a realização dos cuidados não-farmacológicos (sem uso de medicamentos). "Para alívio da dor, são utilizados banho morno, deambulação, massagem, presença do acompanhante e exercícios na bola e barra fixa, respeitando a fisiologia do parto, evitando intervenções e acompanhamento do trabalho de parto através do Partograma", explicou a coordenadora do CPN, Cilene Crizóstomo. Ela explica que existem critérios clínicos obstétricos preestabelecidos para receber gestante, que estão presentes no Protocolo, elaborado e assinado pelo diretor técnico.
A coordenadora explica ainda que monitoramento é feito através de indicadores de assistência, elencados com base na Portaria Ministerial nº11 de 07/01/2015. "Conseguimos o alvará da licença sanitária para funcionamento. Em junho, foi pactuado com a Central de Regulação de leitos do Estado, a regulação de três leitos para o CPN", explicou.
Números Desde sua inauguração até o dia 30 de novembro deste ano, foram internadas 543 gestantes no Centro. Foram 360 partos e 173 encaminhamentos para o centro obstétrico/centro cirúrgico. A área técnica do Ministério da Saúde já aprovou a habilitação de três leitos. Gestantes da rede privada que optaram pelo parto normal, têm procurando conhecer o espaço e algumas já tiveram o seu parto no CPN. Em 11 meses de funcionamento pleno, o Centro teve um alto grau de satisfação das mulheres atendidas que está documentado em um livro de depoimentos.
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