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Polícia Federal incinera mais de uma tonelada de maconha em Alagoas

Publicada em 26 de Junho de 2014 �s 12h40


Droga foi incinerada em fornalha de usina em Marechal Deodoro  Droga foi incinerada em fornalha de usina em Marechal Deodoro  Mais de uma tonelada de maconha prensada foi incinerada na manhã desta quinta-feira (7), na fornalha da usina Sumaúma, localizada no município de Marechal Deodoro, no Litoral Sul de Alagoas. As drogas são todas vindas do Paraguai e foram apreendidas no período de um ano, em operações da polícia no estado. Imagem: Paula Nunes/G1Droga foi incinerada em fornalha de usina em Marechal Deodoro  No total, foram 1.354,5 kg de maconha. O material estava sendo estocado na própria delegacia, que fica localizada no Jaraguá. Segundo a Polícia Federal, a droga foi avaliada em 1,5 milhão, tendo em vista que o preço de um quilo de maconha custa um pouco mais de R$ 1 mil. O delegado federal, diretor do setor de entorpecentes, Alexandre Mendonça, disse que a incineração da maconha aconteceu nesta quarta devido à Semana Anti Drogas, que começou no último dia 19. "Toda a droga veio do Paraguai e foi apreendida em operações da polícia em aproximadamente um ano em Alagoas. Fizemos uma grande apreensão em fevereiro, apreendemos cerca de 1 tonelada em Arapiraca e outra grande quantidade em São Miguel dos Campos, a grande parte dessas drogas incineradas hoje, são dessas duas apreensões", explicou o delegado. O superintendente regional da Polícia Federal em Alagoas, Omar Gabriel Haji Mussi, explicou que é um trabalho árduo da polícia nas fronteiras de Alagoas. Segundo ele, o estado tem 15 mil quilômetros fronteiras. "A apreensão de drogas tem crescido bastante. Estamos fazendo o máximo que podemos para combater o tráfico de entorpecentes", ressaltou. Imagem: Paula Nunes/G1Foram 1.354,50kg de maconha prensada apreendidos durante operações feitas no estado A incineração contou com a presença de representantes da Vigilância Sanitária e do Ministério Público. Segundo a promotora do MP de Marechal Deodoro, Maria Aparecida Gusmão, é importante acompanhar toda a fiscalização da incineração. "Estamos acompanhando todo o trabalho da polícia judiciária. Atualmente, são com os adolescentes que encontra-se a grande maioria das drogas apreendidas, isso é preocupante", afirmou a promotora. O diretor da Vigilância Sanitária, Paulo Bezerra, também estava presente e contou à reportagem do G1 que a incineração da maconha foi feita como a lei manda, em um forno de alta temperatura. "Usamos o mesmo procedimento com medicamentos ilegais e outros tipos de drogas", disse.

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Fonte: Vooz �|� Publicado por:
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