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Ataque de fúria: prancheta chu

Ataque de fúria: prancheta chutada por Ceni atingiu Cícero no intervalo de clássico.

Publicada em 16 de Maio de 2017 �s 21h21


A ira de Rogério Ceni no intervalo da derrota de 2 a 0 para o Corinthians, no Morumbi, pela semifinal do Paulistão, ainda repercute nos bastidores do São Paulo. Além da bronca em Rodrigo Caio pelo gesto de fair play, o acesso de raiva do treinador fez com que Cícero fosse atingido por uma prancheta arremessada ao chão pelo técnico.
Muito irritado com a atuação da equipe, o técnico chutou o objeto, que acertou o meio-campista. Imediatamente, Ceni pediu desculpas, mas criou-se um clima ruim no vestiário. A notícia foi divulgada pela ESPN e confirmada pelo GloboEsporte.com.
Cícero convocou a imprensa para falar sobre o assunto em entrevista coletiva nesta quarta-feira, às 12h30, no CT da Barra Funda. O GloboEsporte.com transmitirá ao vivo, na página da cobertura em tempo real do Tricolor.

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A revolta do treinador era com o segundo gol do adversário, marcado por Rodriguinho, aos 46 minutos do primeiro tempo. Ceni fez um gesto de irritação no banco de reservas e olhou para trás. No vestiário, ele cobrou mais atitude de seus jogadores, que relataram a pessoas próximas ter sido o momento de maior ira do técnico desde que assumiu o comando do time, em janeiro, com direito a chutes em alguns objetos.
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Questionado sobre o assunto na coletiva desta terça-feira, no CT da Barra Funda, o volante Jucilei confirmou o atrito entre Ceni e Cícero.
– Vejo que o desentendimento querendo acertar vai haver sempre no vestiário. Ainda mais com resultados negativos. O desentendimento que houve vai ficar no vestiário – afirmou o meio-campista.

– O Cícero e o Rogério são amigos. Foram campeões juntos. Eles conversaram, se entenderam e o grupo está focado. Todos estão em um só pensamento de fazer o time voltar a fazer gol – acrescentou Jucilei.
Na mesma entrevista, Jucilei também tentou negar o atrito:
– Joga uma prancheta no chão e veja se vai quicar? Não é bola de tênis.
Cícero foi um dos reforços pedidos pelo técnico Rogério Ceni no início do ano. Ele deixou o Fluminense e acertou um vínculo de dois anos. Logo que chegou, se tornou titular inquestionável no meio-campo.
Após a confusão no vestiário, ele ainda foi titular contra Cruzeiro e Corinthians. Diante do Defensa y Justicia, na última quinta-feira, o jogador atuaria normalmente, mas acabou vetado por estar com febre. No último domingo, contra a Raposa, o meio-campista ficou como opção no banco de reservas. Até agora, disputou 22 das 27 partidas da equipe na temporada.
Tags: Ataque de fúria: - A ira de Rogério

Fonte: globo �|� Publicado por: Claudete Miranda
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